Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Âmbar
Traz boa sorte, saúde e harmonia. Ajuda a combater a depressão e a infelicidade. Permite ao corpo a cura através da absorção e transmutação da energia negativa em positiva. Anima a disposição e estimula o intelecto.
Abre o chackra coronário. Ajuda à conecção com a consciência da perfeição universal e a realização espiritual. Usado em casos de perda de memória, ansiedade e incapacidade de tomar decisões.
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