Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Safira
Ajuda a contemplar a Paz da existência, trazendo a serenidade, a quietude, a calma. Restaura o equilíbrio. Estimula a meditação.
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