Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
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Suzana, boa tarde! carrego comigo uma pedra Cornalina e gostaria de saber como limpa-la e energiza-la. Essa pedra pedra me foi dada por uma entidade ( preto-velho ) de uma casa kardecista de linha oriental. Desde já agradeço pela atenção.
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