Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Repara como se elevam com elegância, não perdem a solidez que lhe é caracteristica e procuram sempre o equilibrio fundamental para se manterem serenas.
ResponderEliminar