Desde tempos imemoriais que o Ser Humano usa as pedras em vários domínios da sua existência – na construção, na elaboração de utensílios e de ferramentas, na obtenção de pigmentos, na delimitação de um fogo, na manufactura de jóias, entre tantas outras…
À medida que a mera sobrevivência deixou de ser uma prioridade, o Ser Humano foi-se refinando, começando a dar mais importância ao Belo e a tomar consciência da sua Psique de uma forma cada vez mais apurada.
Neste processo, apercebeu-se que as pedras, oriundas do coração da Terra-Mãe, tinham propriedades vibratórias e que, quando aplicadas com calor, frio ou à sua temperatura natural, possuíam características (re)energizantes, (re)equilibradoras e protectoras dos Seres que a elas, intuitivamente, recorriam, actuando sobre os seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.
É claro que, se um Ser não estiver empenhado genuinamente na sua cura ou evolução, seja a que nível for, a pedra, por si só, não irá efectuar nenhum milagre!
A sintonia estabelecida entre o usuário e a pedra tem que ser uma realidade, assim como, a relação existente entre um médico/ terapeuta e o seu paciente tem que ser cúmplice, de maneira a ocorrer permuta de frequências energéticas, promotoras da mudança que conduz à cura.
Escusado seria acrescentar que quanto menos denso for um corpo e mais desenvolvida for a consciência de um Ser, mais este estará receptivo à evolução e mais eficaz será o efeito da pedra.
Não esqueçamos, porém, que estamos no domínio do subtil que a ciência ainda não explica de forma irrefutável. Nestas lides do esótérico, não raras vezes, sentimo-nos tentados a empreender na dúvida, suspeitando que o que vivenciamos não passa de auto-sugestão/ hetero-sugestão... Talvez sim, talvez não.
"Felizmente", podemos sempre optar, comodamente, por acreditar que pedras são pedras, algumas bonitas que sejam, mas, ainda assim, apenas pedras...
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