
Vitaliza os corpos físico e emocional, vencendo a indolência e a letargia. Também é conhecida por abrir o coração para que as pessoas possam experimentar novas sensações e descobrir outras maneiras de comunicar-se com o semelhante.
Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?