Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
Ensina o amor pela vida e a dividir esse amor com os demais. Estimula o cérebro e o pensamento criativo. Auxilia o bom sono. Alivia a depressão e a desarmonia. Purifica o fígado e os rins.