Reformulo a sentença de antónio lobo:
eu hei-de amar o sítio de onde saiu esta pedra
Ao trespassar uma igreja da raia o calcário adverte:
paraíso para sempre, inferno para sempre
e só a palavra paraíso me assusta
Tu assustas-me
Nem precisamos de cambiar a paisagem
para imaginar que as nossas pernas se movem e
somos perfeitos como Michael e Apollonia
Luís Brito Pedroso
Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
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quinta-feira, 2 de julho de 2009
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