Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Há pedras e Pedras...
(foto de *Suzanna* 01-11-07)
Há pedras que precisam de raízes. Outras, há, que sonham voar... Enquanto as asas não lhes crescem, deixam-se sustentar, sobranceiras, por cima das outras, para assim, verem mais alto. E vêem.
Repara como se elevam com elegância, não perdem a solidez que lhe é caracteristica e procuram sempre o equilibrio fundamental para se manterem serenas.
Repara como se elevam com elegância, não perdem a solidez que lhe é caracteristica e procuram sempre o equilibrio fundamental para se manterem serenas.
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