Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
sábado, 27 de setembro de 2008
(Ametista, Cristal Quartzo e Quartzo Rosa)
Que eu seja caPaz de ser a Paz...
... E que toda a mudança que eu despolete seja pela via da Paz, sempre no sentido da expansão, da evolução dos seres, do Planeta e do Universo, pela e para a Paz.
Suzanna
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