Em cada poema tropeçamos, pelo menos, numa pedra.
Também as pedras, à semelhança das palavras, constroem muros e pontes, embelezam, elevam, enlevam ou, discretamente, transmutam...
Aqui respiram e suspiram as pedras, companheiras de todos nós: dos esotéricos, dos estetas e dos céticos.
Seremos nós que as escolhemos ou serão elas que nos acolhem a nós, incondicionalmente, na sua aparente quietude?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Raquel's II
O tabuleiro das pedrinhas dos chakras do Paul e da Raquel... O Paul usa-as. E muito bem, posso afirmá-lo por experiência própria.
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